black bass – memória ram de 2.

O bicho é fresco. Nosso amigo Alemão que pesca dourados desde que nasceu, considerou a pescaria de black bass “a coisa mais chata que já fez na vida”.

É, bem por aí que esse bicho anda, ou melhor nada, isso mesmo, esse bicho nada!- de nada, zero, niente, nothing, vazio.

Lembro mais de uma vez ter arremessado um popper de pelo de veado – Whitlock Fruit Cocktail – e a linha sempre pegava no matinho e prendia. O popper caia lá na água, e ficava parado enquanto eu tirava o mato da linha e desmontava o nó que formava. As vezes a coisa ficava séria e demorava mais de trinta segundos para tirar a cabeleira. O popper lá. Parado. Nada.

Ao terminar e trabalhar a isca uma vez, um bass, que ficou embaixo da isca todo esse tempo, batia violentamente. Eles vem curiosos ver o que é a ação da isca, e ficam ali, hipnotizados olhando. Ao mexer a isca, ele bate.

Por isso é bom usar popper com bastante perninha de borracha, elas dão volume na tensão superficial da água o que hipnotiza  ainda mais.

Na meia água manjubas Zanetti Originales fizeram os bass perder um pouco dessa frescura e atacar com fome.

No fundo… putz…. no fundo é um saco pescar. Clouser minnow e linha afundativa. Arremessa e faz igual o peixe, fica olhando, atéééé afundar na profundidade que vc imagina que estejam. Existem diversas iscas de bass para fundo com pele de coelho – que são bonitas e até que funcionam, mas são pesadas para arremessar.

Vara FSB AMAZON com linha WF9F BASS e líder de 6 pés.

Na foto um black pegando uma isca de hélice – capa deste livro que sempre quis importar mas nunca achava. Tem na …. AMAZON.

Gosto muito do ambiente do bass, montanhas com pinheiros, vento frio e dias que terminam nebulosos e frios. Depois da pescaria uma lareira.

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