PUXA.
Foi interessante ver a maneira como os americanos pescadores de truta trabalhavam os tarpons. Com delicadeza e um alto grau de viadagem.
O peixe coitado ficava exausto e pranchava de barriga pra cima, daí que eles se atreviam a colocar a mão no animal.
Tínhamos que ficar uns 20 minutos até o pobre coitado se reanimar e voltar a nadar sozinho.
Lembrando de tudo que vi no Workshop da IGFA com o Andy Mill, em seu livro e dvd, e no curso com o Flip Pallot em Miami, tudo ensina a puxar sem medo, até que o nó nos separe (se mal feito).
Tem que puxar com força, usando os ângulos da vara contra o peixe e embarca-lo no menor tempo possível. Os que pesquei saíam pulando e molhando a todos dentro do barco.
Pescando na água salgada ou água doce média pesada, lembre-se de puxar com força, use o butt da  vara e os ângulos, em pouco tempo o peixe estará embarcado e sairá vivo. Ao embarcar não fique longos minutos com o animal no ar. Tire sua foto e retorne-o rapidamente para água.

Então não é para curtir a briga?

Se curtisse briga com animal vestiria uma camisa do Palmeiras no meio da torcida do Corinthians.

More from Thiago Zanetti

Puçá ou passaguá, mas não rede.

Agora temos disponíveis os puçás longos
Read More

1 Comment

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *