permit = mont everest.

O que tem esse peixe a ver com “a realidade” do pesk pague?

Tudo a ver.

Meu pai é amigo do Valdemar Niclevicz, conta que durante o treino para subir o Everest, o alpinista subia e descia N vezes o Pico Marumbi no litoral do Paraná. Coisa que uma pessoa “normal” faz uma vez e chega lá em cima com a língua pra fora, coração estourando, chamando o samu para poder descer.  E a noite ainda o Valdemar treinava na academia. Moleza…

Em pesk pagues se treina para pescarias mais exigentes. E acredito que existem locais destes que requerem uma boa técnica do pescador. Aqui perto de casa tem um no qual os pacus ficam a 28 metros exatos da margem. De qualquer margem. É uma coisa psicodélica da quarta dimensão. E precisa arremessar lá. E quando consegue, o bicho pega.

E delicadeza que as tilápias velhas de guerra exigem com o hair ball bem flutuadinho… controle de linha e pressão com uma carpa gorda na vara # 3.

Todas essas aventuras vão somando na formação do pescador. Este pode começar com uma vara premium mas não vai começar formado. Só terá uma melhor ferramenta. Com o tempo e pescarias a vara premium terá mais sentido para seus sentimentos e sensações, suas visões e percepções de pescaria.

Bom. Terça feira estarei de volta para nossos emails e telefonemas cheios de mentiras de pescaria, de fofocas e de dúvidas e respostas sobre o que comprar.

Sempre digo, compre tudo o que puder e vá pescar, antes que sua mulher descubra. Depois que usado não dá para devolver mesmo.

Beijo a todos.